30 dicas para escrever bem

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria. Ninguém merece isso, mesmo que pareça maneiro, valeu?
9. Nunca use palavras de baixo calão, porra! Elas podem transformar o seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica horrível!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade - e esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar, já que é insuportável o mesmo final escutar o tempo todo sem parar.

Fonte: http://www.uatarreu.com/2008/02/25/30-dicas-para-escrever-bem/


Mundana.

Memórias...

Não sei se tudo tem um tempo certo, não sei se já nascemos presdestinados ou se o acaso tem caprichos que só a ironia compreende e justifica.

Acredito que tudo é muito mais complexo do que nossas vãns ciências explicam ou tentam e ao mesmo tempo, acredito que todas as coisas são regidas por leis tão simples e explicáveis como a da gravidade. Há muita coisa que eu não sei, mas aprecio a Razão e o conforto que ela nos traz. No entanto, nem sempre na razão se encontra o caminho...Memórias desafiam a razão, são conselhos que o silêncio nos dá em segredo. Acabamos por sermos surpreendidos por momentos de pura nostalgia, que surgem do nada estendendo um sorriso para além do pensamento.

Qual o valor de uma memória que não queremos perder? Aquele sorriso afável e sincero que permanece vívido a cada momento em que ousamos lembrar. Nos sentimos tão envolvidos naquela ocasião, que até o tudo e nada servem ao mesmo propósito, só queremos saber o preço para que tudo se repita, em maior intensidade de preferência.

As memórias duram o suficiente para se tornarem significativas, cabe a nós cuidar para que não se evaporem e manter aceso o calor que fornecem sempre que ansiarmos por ela.

Quantas memórias vivemos? Quantas deixamos morrer? Compartilha-las? Talvez, ou não!
Caso o amanhã nos tire uma memória, ao menos tenhamos aproveitado delas algum sentido verdadeiro, que nos ensine algo.O valor de uma memória.

Uma memória só deve ser recordada se de fato nos trouxer felicidade. O resto é prescindível, e a isso se chama esquecimento. Não vai acontecer, não, não vai, não deve. :) ?

-Alô, quem fala?
-Você

170kms distante


Fugindo do marasmo cotidiano que é Brasília, venho me refugiar em Goiânia, cidade onde pedestres e asfalto são vistos como uno pelos loucos motoristas que nela competemtransitam. Cidade grande que me faz lembrar um misto de Taguatinga com Águas Claras(pelos prédios), onde áreas comerciais e residênciais brigam por um espaço em meio a curtas avenidas.

Um indicador cultural interessante, é o modo engraçado e característico de se puxar o érre na hora da fala, aqui não há uma distinção preconceituosa entre o jeito de se falarrr de um caipira a um senhor engravatado.

Mas e o que essa cidade tem de bom afinal? Deifinitivamente não é pequi ou pamonha.
Sempre elas. Realmente, mulheres lindas aqui é o que não falta.Você pode estar passeando casbibaixo por uma suja rua do centro quando avista uma linda morena. Contraste total, tal qual uma rosa em meio ao concreto esmagador da cidade.

Uma diferença nítida que percebi tbém, é que as pessoas em geral, procuram ser mais receptivas e simpáticas umas com as outras, basta vc grosseiramente se inturmar em uma rodinha de conversas para que sua opinião se torne automaticamente válida, independente do fato de alguém te conhecer ou não, algo inerente ao Goiano típico. Já em Brasília, o clima frio e seco é o que predomina entre as pessoas.

Em relação a comida, acho que se resume no único gosto que sinto agora, o de piqui! Sim, nessa cidade o pequi possui título de especiaria sagrada e é quase que consumido sempre em grandes festejos familiares. Se o arroz está para o feijão, o pequi está para tudo!!!
Vou acabar mal acostumado. :)